Inglês na Informática Básica
Veja definições, pronúncias e dicas
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Veja o significado e a pronúncia no Inglês dos EUA, e no Inglês aportuguesado das profissões digitais no Brasil. Para cada palavra ou expressão, ouça o áudio das pronúncias no Brasil e nos EUA, e o áudio com dicas da pronúncia Americana. Para entender os símbolos que uso nas pronúncias escritas no glossário, consulte o meu Guia de Pronúncias de Inglês. Lembre que tanto a pronúncia no Inglês dos EUA quanto as várias pronúncias usadas no Brasil são necessárias e válidas – mas geralmente são usadas em situações diferentes. Finalmente, entenda mais lendo o meu post, Inglês no Linguajar da Informática no Brasil. |
Na informática, “backend” é a “parte de trás” da arquitetura web que fornece a estrutura, o armazenamento, a lógica, e o processamento. Isto é, é a parte dos fundos do site com a qual o usuário geralmente não interage diretamente, os bastidores que o usuário geralmente não vê, onde o trabalho é feito pelos servidores. | ||
Brasil |
béqui-ên-dji / bé-kên-dji |
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EUA |
bék-ênd |
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Dica |
bék-ênd – Note que nos EUA o som da primeira sílaba é “bék“, e não “béqui”. A segunda sílaba é “end“, e não “êndji”. A palavra termina com aquele “d” bem sutil [ d…d ], sem som vocálico, e que quase desaparece. |
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( ver a página deste termo ) |
O browser é um navegador, ou seja, um programa de computador que permite a um usuário interagir com sites da Internet e seus conteúdos, geralmente através de uma interface gráfica. | ||
Brasil |
bráu-zer |
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EUA |
bréu-zrrr |
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Dica |
bréu-zrrr – Note que nos EUA a primeira sílaba soa como “bréu” e não “brau”. Além disso, a segunda parte (escrita “ser”) tem aquele som Americano [ zrrr ] que enfatiza o “r”, ao invés do “zer” abrasileirado, onde é mais fácil ouvir o “e”. |
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( ver a página deste termo ) |
Computer é computador, isto é, um dispositivo eletrônico digital que segue sequencias de instruções (programas) para aceitar e processar dados e produzir algum resultado. | ||
Brasil |
com-piú-ter |
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EUA |
cam-piúu-trrr |
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Dica |
cam-piúu-trrr – Note que nos EUA a primeira parte é pronunciada “cam”, que nem “campo”, e não “com”, que nem “comprar”. A segunda sílaba é [ piúu ], com o som do “u” mais prolongado, [ uu ]. Além disso, a última sílaba usa aquele som Americano [ trrr ] que enfatiza o “r”, ao invés do “ter” abrasileirado, que enfatiza o “e”. |
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“Computing” em Inglês geralmente corresponde ao Português “computação”, mas pode também ser traduzido “informática”, dependendo do contexto. Computing é um termo geral para o uso, ou estudo de computadores, ou atividades com computadores. | ||
Brasil |
kom-piú-ting / kom-piú-tchin-gui |
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EUA |
kam-piúu-ting |
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Dica |
kam-piúu-ting – Note que nos EUA o som da primeira sílaba é “kam”, e não “kom”. O “t” é som de “t” mesmo, e não “tch”, então é “ting” e não “tching”. Por fim, como todas as palavras que terminam com “ing”, o g é aquele g bem sutil [ g…g ], sem som vocálico, e que quase desaparece. Então é “ing” e não “ingui”. kam-piúu-ting. |
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Na informática em Inglês, um “console” tradicionalmente significava um terminal físico de texto conectado a algum sistema e usado para digitar comandos, ver os resultados, e receber mensagens do sistema. Contudo, hoje em dia um console é geralmente parte de um aplicativo que apresenta um CLI (vide “command-line interface”). Em Rails, “console” inicia um console para comandos. | ||
Brasil |
con-so-le |
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EUA |
cán-soul |
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Dica |
No Brasil e nos EUA, essa palavra tem pronúncias bem diferentes. No Brasil são três sílabas, e nos Estados Unidos duas. Nos Estados Unidos a primeira sílaba é pronunciada com um “a” bem aberto… “cá”, e aí a terminação do “n”… “can“. E por fim, a sílaba final tem som de “soul”, com em “soltar a voz”. Juntando, temos cán-soul. |
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Convention over Configuration é um principio ou filosofia de software adotado pela Ruby on Rails. Significa “Convenção acima de Configuração”, e representa uma escolha dos criadores de Ruby on Rails. Os criadores escolheram falicitar a vida de quem usa Rails da maneira prescrita “por convenção”, assim reduzindo a necessidade de fazer muitas configurações. Em outras palavras, se seguir as convenções, criar aplicações com Rails fica bem mais simples. | ||
Brasil |
con-vein-chon ou-ver con-fi-gu-rei-chon |
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EUA |
can-vīn-tchan ou-vrrr can-fī-guiă-ȑei-chan |
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Dica |
Primeira palavra: convention. Comece com “can” de “canto”. Na segunda sílaba, o som vocálico é ī …”vīn”. E no final da palavra, temos “tchan”. Note que esse “t” leva o som “tch”…”tch, e termina com som de “an” e não “on”. can-vin-tchan. Segunda palavra: over. Única diferença é no final, ao invés de “ver” se diz “vrrr”…. ou-vrrr. Terceira palavra: configuration. Mais uma vez, comece com “can” de “canto”. Na segunda sílaba, novamente o som vocálico é ī …”fī”. Então temos “can-fī”. Na terceira sílaba, fale a palavra “guia”, só que botando toda a ênfase no “a”. O “gui” é só uma rampa de acesso ao “ă” …guiă. Quarta sílaba, “ȑei”. E no final, “chan”. Todavia, esse “chan” não tem o som de “tch” que nem a terminação da primeira palavra. É só “chan”. can-fī-guiă-ȑei-chan. Convention over Configuration. |
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CRUD é um acrônimo em Inglês das palavras “Create, Read, Update, Delete”. Essas são quatro operações fundamentais de uma aplicação de software com respeito ao gerenciamento de dados. Isto é, uma aplicação que tem as operações CRUD consegue criar (create), ler (read), atualizar (update) e excluir (delete) dados. | ||
Brasil |
crú-dji / cră-dji |
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EUA |
crăd ( cȑiii-eit ȑiiid ăp-deit dī-liiit ) |
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Dica |
Em Inglês, o acrônimo é pronunciado crăd, com som vocálico de ă, e terminação com aquele “d” que quase desaparece… crăd. Agora, por extenso. Lembre que nas três palavras que terminam em “te”, o “e” é mudo, então todas terminam com aquele “t” que quase desaparece. Primeira palavra: cȑiii-eit. Segunda palavra: ȑiiid. Terceira palavra: ăp-deit. Note a força tônica na primeira sílaba. É ăp-deit, e não ăp–deit. Quarta palavra: dī-liiit, com “dī” e não “djī”. |
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DRY é um principio ou filosofia de programação adotado pela Ruby on Rails. O acrônimo DRY representa “Don’t Repeat Yourself”, que significa, “Não Se Repita” …”Don’t” sendo a contração de “Do not”. A ideia é que em Rails deve-se reaproveitar ao máximo o trabalho já feito, ao invés de sempre criar algo completamente novo desnecessariamente. Em outras palavras, não repita trabalho que você já fez. Note que o acrônimo “DRY” acaba idêntico à palavra “dry”, que significa “seco”. Porém, isto é mera coincidência e não tem nenhum significado especial. | ||
Brasil |
drai ( não se repita ) |
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EUA |
dȑaiii ( dãot ȑī-piiit iôȓ-sêuf ) |
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Dica |
A pronúncia do acrônimo é bem semelhante no Brasil e Estados Unidos, pois nos dois é lido como palavra em Inglês, e não soletrado. Mas onde tem diferença é na pronúncia do “erre”. Nos EUA se usa aquele erre que vemos em “ruby” e “rails”… “ȑ”…, so que agora com o “d” na frente… “dȑ”…”dȑ”…”dȑaiii”. Agora a expressão por extenso. “Don’t Repeat Yourself”. A primeira palavra. Não fale “don-tchi”. Ao invés, pense na palavra “dão”…como, “eles dão”…e agora termine com aquele leve som de “t” que quase desaparece… “dãot“… “dãot“. Segunda palavra. O som vocálico na primeira sílaba é aquele i mais curtinho …ī Com o erre Americano, fica…ȑī. E na segunda, aquele “i” mais longo, iii. … piii. Juntando, é ȑī-piii. Aí é só terminar com aquele “t” que quase desaparece… ȑī-piiit. Terceira palavra. Primeiramente, pense no final da palavra “interior” pronunciado no interior Paulista… inter-iôȓ… “iôȓ””. Essa é a primeira sílaba de “yourself” …”iôȓ”. A segunda é “sêuf“, e não “séu-fi”. As três palavras juntas, “Don’t Repeat Yourself”. |
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Um framework é uma estrutura conceitual. “Frame” conota armação, estrutura, arcabouço, ou esqueleto. Na programação, um framework frequentemente inclui não só o arcabouço conceitual, mas também bibliotecas de programas e documentos que implementam, seguem, ou facilitam os conceitos, padrões e paradigmas que formam essa estrutura conceitual. | ||
Brasil |
freim-uórk / frei-mi-uórk / frei-mi-uôrk / frei-mi-uór-ki |
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EUA |
freim-uôrrrk |
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Dica |
Framework já é muito conhecido e usado no Brasil. Para usar a pronúncia Americana, cuidado com as terminações das sílabas – elas não tem som de “i” no final. Portanto, a pronúncia é “freim“, e não “frei-mi”. E é “uôrrrk“, e não “uór-ki”. Note também que a pronúncia do “wor” em “work” tem som de “uôrrr” e não “uór”. |
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Na informática, “frontend” é a “parte da frente” da arquitetura web que fornece a experiência para o usuário; isto é, o frontend é a parte do site que o usuário vê, e com a qual o usuário interage diretamente. Por exemplo, o frontend pode ser as páginas de um site acessadas por um browser, ou por um aplicativo no celular, e pode permitir interação com o usuário através de texto, imagens, áudio, vídeo, botões, etc. | ||
Brasil |
frontchi-êndi / frantchi-êndi ou fron-têndi / fran-têndi |
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EUA |
frant-ênd |
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Dica |
frant-ênd – Note que nos EUA o som da primeira parte é “frant” e não “frontchi” – começa com “fran” (que nem “frango”), e não “fron” (como em “fronteira”), e termina com “t” e não “tchi” – front. E na segunda parte, cuidado para não pronunciar o “end” como “éindji”. O “en” tem som de “ên”, e não “ein”, e o som final é aquele “d” bem sutil [ d…d ], que quase desaparece, ao invés do “dji” carioca. Finalmente, a força tônica é na primeira parte, no “fran” – frant-ênd. |
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( ver a página deste termo ) |
O termo “full stack” é usado para indicar que algo tem a ver com o sistema web inteiro, tanto a parte da frente da web (o frontend), como também na parte de trás do sistema web (o backend). Por exemplo, Ruby on Rails é um framework de programação full stack para a web. | ||
Brasil |
fuul-istéqui / fuul-stéqui |
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EUA |
ful-sték |
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Dica |
ful-sték – Note que nos EUA o som da primeira sílaba é [ ful ], com o “u” um pouco mais aberto, comparado à pronúncia [ ful ] no Brasil, onde o “u” é mais forte e fechado. E na segunda parte a pronúncia é [ sték ] e não [ istéqui ]. Portanto, são diferentes no som inicial e no som final. O início é simplesmente [ sss ], e não “is”. Ademais, o som final é aquele “k” sem vogal e bem sutil, que quase desaparece [ k..k ]. |
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( ver a página deste termo ) |
Um hacker é um pirata eletrônico, ou seja, uma pessoa que procura penetrar um sistema eletrônico sem autorização com o propósito de examinar, modificar, danificar, monitorar, furtar, ou controlar o sistema. | ||
Brasil |
rá-quer |
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EUA |
ré-krrr |
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Dica |
ré-krrr – Note que nos EUA o som da primeira sílaba é “ré”, e não “rá”… ré-krrr, e não rá-krrr. E a segunda sílaba é “krrr”, e não “quer”. Lembre que no “krrr” o foco é chegar logo nesse som final prolongado (o “rrr”), e não focar na vogal “e”. – hacker. |
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( ver a página deste termo ) |
HTTP request é uma mensagem eletrônica onde um programa cliente faz uma solicitação ao programa servidor. Primeiramente, o protocolo usado é chamado HTTP (HyperText Transfer Protocol). E em segundo lugar, “request” significa pedido, requisição ou solicitação. | ||
Brasil |
H-T-T-P re-qués-tchi / H-T-T-P ȑe-qués-tchi |
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EUA |
eitch-tiii-tiii-piii ȑe-quêst |
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Dica |
No Brasil se soletra o HTTP com letras em Português. Da mesma forma, nos EUA se soletra com letras em Inglês. Esse acrônimo em Inglês é eitch-tiii-tiii-piii. No “H”, cuidado para não falar “eitchi”. Não tem “i” no final. No Brasil se fala “re-qués-tchi” ou “ȑe-qués-tchi”. Nos EUA, a primeira sílaba é “ȑe”…re-quest. Mas quando se fala rapidinho, sai “ră”, com ă, …ră-quest. A segunda sílaba começa com “quê” e não “qué”… “quêst”, e não “quést”. Lembre de terminar com aquele “t” que quase desaparece… re-quest. HTTP request. |
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MVC é um padrão de arquitetura (architectural pattern) usado no design de muitos sistemas e aplicativos de software. Um padrão oferece o reaproveitamento de uma solução generalizada já usada em problemas semelhantes. MVC pode ser traduzido para o Português como Modelo-Visualização-Controlador. Nesse sentido, o padrão MVC divide o sistema em três partes. Em primeiro lugar, a representação dos dados (o model). Em segundo lugar, a interação com o usuário (o view). E em terceiro lugar, o contrôle ou a mediação entre o usuário e os dados (o controller). | ||
Brasil |
mó-del viú con-trô-ler (MVC) |
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EUA |
má-dul viuuu can-trou-lrrr (īm viii ciii) |
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Dica |
Vamos ver palavra por palavra. No Brasil geralmente falamos “mó-del” com “ó”, …mó. Contudo, nos EUA falamos “má-del” com “á”…má… má-del. Na segunda palavra, pronunciamos “viú” no Brasil com o “u” curto e certeiro… viú. Nos EUA, pronunciamos “viuuu”, com aquele “u” mais comprido e lento …viuuu. E na última palavra, falamos “con-trô-ler” no Brasil, e “can-trou-lrrr” nos EUA. Isto é, na pronúncia, “con” vira “can”, “trô” vira “trou”, e “ler” vira “lrrr”… “can-trou-lrrr”. E quanto ao acrônimo, em Inglês os nomes das letras mvc são pronunciadas “īm viii ciii”. |
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Um dispositivo periférico usado para a entrada de dados e navegação em interfaces gráficas de computadores. É similarmente chamado de mouse de computador. | ||
Brasil |
mau-zi / mau-ci |
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EUA |
méuss |
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Dica |
méuss – Note que nos EUA, a primeira parte soa como “méu” ou “mel” (e não “mau”), e a terminação soa como [ ss ] (e não “zi” ou “ci”). |
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( ver a página deste termo ) |
Open source é o nome dado a software (programas, bibliotecas, frameworks, etc) cujo código fonte original é aberto e disponibilizado gratuitamente, e que além disso pode ser usado, modificado e redistribuido por qualquer um. A palavra “open” significa aberto, e “source” significa fonte. Note que “source” é um encurtamento de “source code”, que é código fonte. | ||
Brasil |
ou-pen sórrss / ou-pein sórr-ci |
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EUA |
ou-păn sôȓss |
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Dica |
Para a dica de “source”, veja “source code”. Quanto a “open”, a diferença entre as duas pronúncias é geralmente na segunda sílaba. No Brasil enfatizamos mais o “e”… “ou-pen”, que pode até virar “ei”… “ou-pein”. Porém, nos EUA, o “e” só é pronunciado como “e” se o falante estiver enunciando lentamente e claramente de maneira meio forçada, como se o ouvinte não estivesse entendendo… “ou-pen”. No dia a dia, o Americano vai pronunciar como ī ou ă… “ou-pīn” ou “ou-păn.” De qualquer forma, a vogal entre o “p” e o “n” quase desaparece… “open”. |
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“RoR” é uma simplificação do nome Ruby on Rails. Quando é escrito como “RoR”, ainda pode ser lido por extenso como “Ruby on Rails”, ou “Rails”, ou pode ser lido como “r-o-r”, soletrando os nomes das três letras em Inglês. | ||
Brasil |
R-o-R / rórr |
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EUA |
óȓ-ou-óȓ |
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Dica |
Lembre que a pronúncia do nome da letra “R” em Inglês é “óȓ”; isto é, um “o” bem aberto, seguido do erre caipira…”óȓ”… que nem o lindo som de “porta” no interior de São Paulo…”óȓ”. Já a pronúncia do nome da letra “o” em Inglês parece “ou”. Juntando tudo, fica “óȓ-ou-óȓ”. Note que usar “RoR” pode até ter vantagem na escrita, mas na fala é mais curto e simple usar “Rails”. |
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Routes significa rotas. Em Ruby on Rails, é necessário definir um “route” (uma rota), que indica onde se encontra o código que vai lidar com determinado pedido (request) que chega do cliente. Em Rails essas rotas são definidas no arquivo “routes.rb”. | ||
Brasil |
routs / rau-tes |
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EUA |
ȑéuts / ȑuuuts |
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Dica |
Nos EUA existem duas pronúncias aceitáveis para esta palavra, uma com “éu” e outra com “uuu”. A que eu recomendo neste contexto é com “éu”, e explicarei porque. O singular é ȑéut e o plural é ȑéuts. Note que tem aquele erre Americano que vemos em ȑuby e também em ȑails… ȑ, e o som vocálico “éu”… ȑéu. Aí falta só a terminação. Aqui lembramos que o “e” no final é mudo. Então, no singular terminamos com o som do “t” que quase desaparece… ȑéut. E no plural, terminamos com “ts”, sem adicionar som vocálico… ȑéuts. Eu recommendo esta pronúncia, para evitar confusão. Se usarmos a outra, ȑuuut e ȑuuuts, estaremos usando a mesmíssima pronúncia da palavra “root” (raíz), que também é usada dentro dessa tecnologia, mas com outro significado. |
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Routing significa “roteamento” e vem do verbo “to route”. Em Ruby on Rails, se o servidor receber um request (pedido) e não encontrar um route (rota) que corresponda ao URL especificado no request, dará um “RoutingError” (erro de roteamento). | ||
Brasil |
rou-tching |
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EUA |
ȑéu-ting |
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Dica |
A primeira sílaba é idêntica ao início de “routes”… ȑéu. É aqui a segunda sílaba é ting… ȑéu-ting. Cuidado com o “t”. Esse “t” tem som de “t” mesmo, e não “tch”…. ting e não tching. Finalmente, o “g” quase desaparece. |
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Ruby é uma linguagem muito popular de programação interpretada por máquina virtual; isto é, Ruby não precisa compilar e gerar arquivos executáveis para usar. A linguagem Ruby é orientada a objetos. | ||
Brasil |
ȑú-bi / ru-bí / rú-bi / ȑă-bi |
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EUA |
ȑuuu-biii |
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Dica |
Em Inglês a pronúncia é ȑuuu-biii… ȑuuu-biii, e no Brasil muitos adotaram essa pronúncia. Já, outros mantém a pronúncia do Português “rubi”, ou trocam só a tonicidade para “rú-bi”. Alguns no Brasil falam ȑă-biii, talvez pegando emprestada a pronúncia da palavra “rub”, que apesar da aparência não está relacionada à palavra “ruby”. |
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Ruby on Rails é um web framework (estrutura conceitual com bibliotecas de software) grátis de programação full stack. Rails foi escrito na linguagem de programação Ruby. Ruby on Rails é também chamado simplesmente de “rails”. Em Inglês, “rails” são trilhos (como trilhos de trem). Então, a tradução literal seria “ruby em trilhos”. | ||
Brasil |
ȑú-bi on ȑeilz / ȑă-bi on ȑeilz / ru-bí on reilz / rú-bi on reilz |
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EUA |
ȑuuu-biii on ȑeilz |
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Dica |
No Inglês a segunda palavra é ȑeilz, e no Brasil muitos usam essa pronúncia. Outros mantém o erre do Português no início, e falam reilz. No Brasil a pronúncia de “rails” muitas vezes rima com a palavra “freios”; isto é, “reios” ou “rreios”…sem tentar pronunciar o “l”, que quase que desaparece mesmo no Inglês. |
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Em Inglês, “scaffold” significa andaime, ou estrutura de suporte. Em Rails, “scaffold” se refere a um conjunto de models, views e controllers (vide MVC) e routes criados para uma tabela na base de dados. | ||
Brasil |
ské-foud / sca-foud |
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EUA |
ské-foud |
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Dica |
Apesar da vogal “a”, nos EUA, a primeira sílaba é “ské”, e não “ska”. A segunda sílaba é “foud“… ské-foud, com força na primeira sílaba. |
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Em Inglês, “scaffolding” pode significar andaime (que nem “scaffold”), ou o sistema do qual é criado o andaime, ou o ato da criação do andaime. Em Rails, “scaffolding” se refere ao uso ou à geração de tal scaffold. O propósito de scaffolding é criar automaticamente toda uma estrutura de suporte para uma tabela, mesmo que não seja perfeita e customizada. | ||
Brasil |
sca-fol-djing |
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EUA |
ské-fol-diiing |
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Dica |
Aqui começamos com “scaffold”, e simplesmente terminamos com “diiing“. Lembre que é “d” e não “dj”. Então é “ding” e não “djing“. A força tônica continua na primeira sílaba… ské-fol-diiing. |
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Source code é o código fonte de qualquer programa, aplicativo, biblioteca ou framework de software, já que “code” significa código, e “source” significa fonte. O source code é o que o programador cria ou escreve em alguma linguagem de programação, como Java, C, C#, etc. Source code recebe este nome de “fonte” por ser a fonte da qual vem o programa. Os outros arquivos (objetos, e executáveis, por exemplo) são de alguma forma derivados dessa fonte. | ||
Brasil |
sórrss cou-dji / sórr-ci cou-dji |
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EUA |
sôȓss căud |
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Dica |
Uma das diferenças é na primeira sílaba. No Brasil, muitas vezes é pronunciado “sór” como alguem com muita “sor-te”. Já, nos Estados Unidos, é pronunciado “sôr”, como uma pessoa “sor-tuda” no interior de São Paulo. Vemos outra diferença nas terminações das duas palavras. Frequentemente no Brasil se termina as duas palavras com o som “i”… “sórr-ci coud-dji”. Já, nos Estados Unidos, a vogal no final de cada palavra é muda… “sorss căud“, sem som vocálico no final das palavras. |
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Template significa um modelo, molde, ou padrão. Na informática em geral, um template pode ser um modelo de email, de documento, de desenho gráfico, de programa, de projeto, ou de qualquer outro artefato que possa ser criado com base em algum molde ou padrão. Em Rails um template é um arquivo Ruby que contém um modelo de uma aplicação; isto é, lhe permite customizar e automatizar a configuração de uma aplicação. | ||
Brasil |
tem-plei-tchi / têm-plei-tchi |
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EUA |
tīm-plăt |
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Dica |
No Inglês dos EUA, a primeira sílaba é a mais forte… tīm-plăt, e o som vocálico dessa primeira sílaba é “ī”…tīm. E a segunda sílaba tem som vocálico de “ă”… plăt. E a terminação é aquele “t” que quase desaparece. Juntando, temos tīm-plăt. Faz sentido que no Brasil se use a pronúncia “plei” para o “pla”, pois tantas palavras com “pla” em Inglês têm essa pronúncia (plate, plane, place). No entanto, esse caso é uma exceção, e a pronúncia nos EUA é plă …plăt… tīm-plăt. |
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URL em Inglês é acrônimo de Uniform Resource Locator (localizador uniforme de recursos), tendo esse nome uma vez que o URL de um recurso na Internet é o seu endereço único em formato padronizado. Por exemple, o URL da página principal deste site é “https://recursos-para-ingles.com”. | ||
Brasil |
U-R-L (soletrado em Português) |
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EUA |
iuuu-óȓ-eul ( iuuu-nī-fôȓm ȑiii-ssôȓss lău-quei-trrr ) |
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Dica |
No Brasil é simplesmente U-R-L. Esse acrônimo em Inglês é iuuu-óȓ-eul… O nome da letra “u” se pronúncia “iuuu”… “iuuu”. A letra “r” se pronuncia “óȓ”… lembre de “porrrta” caipira… “óȓ”. E o “l” se pronuncia “eul”. iuuu-óȓ-eul. Agora, por extenso. URL representa “uniform resource locator”. Primeira palavra: uniform… iuuu-nī-fôȓm. Note que é “nī” e não niii, e é “fôȓm” e não “fór-mi”. Apelando mais uma vez à ajuda caipira, pense em “formação”… “fôȓm”… uniform. Segunda palavra: resource. Já vimos as dicas de “source” em “source code”. Agora é só botar “ȑiii” na frente… ȑiii-ssôȓss. A força tônica é na primeira sílaba. Terceira palavra: locator… lău-quei-trrr. No Brasil diríamos “louqueitor”. Lembre que terminação nos EUA é “trrr”… lău-quei-trrr. Juntando tudo, temos “uniform resource locator”. |
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Outros Recursos
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